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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
25/02/2011 |
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Data da última atualização: |
16/03/2011 |
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Autoria: |
NOGEUIRA FILHO, G. C.; RONCATTO, G.; RUGGIERO, C.; OLIVEIRA, J. C. de; MALHEIROS, E. B.; DAMIÃO FILHO, C. F. |
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Afiliação: |
Geraldo Costa Nogueira Filho, UNESP; GIVANILDO RONCATTO, CPAMT; Carlos Ruggiero, UNESP; João Carlos de Oliveira, UNESP; Euclides Braga Malheiros, UNESP; Carlos Ferreira Damião Filho, UNESP. |
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Título: |
Aspectos histológicos da união da enxertia hipocotiledonar do maracujazeiro-amarelo. |
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Ano de publicação: |
2010 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 32, n. 2, p. 515-521, jun. 2010. |
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ISSN: |
0100-2945 |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Também disponível em: . |
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Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi verificar, um mês após a realização da enxertia hipocotiledonar, a conexão entre os tecidos vasculares do enxerto e do porta-enxerto e diferenças anatômicas na formação da união da enxertia entre os sete porta-enxertos. Coletaram-se amostras da região de enxertia de duas mudas de cada combinação enxerto/porta-enxerto. As regiões da enxertia foram fixadas, desidratadas em série alcoólica, incluídas em parafina, emblocadas e seccionadas em micrótomo. As secções obtidas foram montadas em lâminas de vidro, desparafinizadas, coradas com safranina e novamente desidratadas, obtendo-se lâminas histológicas permanentes. Cerca de 800 secções foram observadas e analisadas sob microscópio óptico e fotomicrografadas. Não se verificou diferença anatômica na formação da união da enxertia entre os sete porta-enxertos, e um mês após a realização da enxertia, a conexão entre os tecidos vasculares do enxerto e do porta-enxerto era observável. |
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Palavras-Chave: |
Fotomicrografia; Passiflora spp; Porta-enxerto. |
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Thesagro: |
Histologia; Propagação Vegetativa. |
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Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
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500 $aTambém disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452010000200023&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>.
520 $aO objetivo deste trabalho foi verificar, um mês após a realização da enxertia hipocotiledonar, a conexão entre os tecidos vasculares do enxerto e do porta-enxerto e diferenças anatômicas na formação da união da enxertia entre os sete porta-enxertos. Coletaram-se amostras da região de enxertia de duas mudas de cada combinação enxerto/porta-enxerto. As regiões da enxertia foram fixadas, desidratadas em série alcoólica, incluídas em parafina, emblocadas e seccionadas em micrótomo. As secções obtidas foram montadas em lâminas de vidro, desparafinizadas, coradas com safranina e novamente desidratadas, obtendo-se lâminas histológicas permanentes. Cerca de 800 secções foram observadas e analisadas sob microscópio óptico e fotomicrografadas. Não se verificou diferença anatômica na formação da união da enxertia entre os sete porta-enxertos, e um mês após a realização da enxertia, a conexão entre os tecidos vasculares do enxerto e do porta-enxerto era observável.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
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Data corrente: |
05/04/2016 |
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Data da última atualização: |
06/04/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
FERREIRA, A. C. de B.; BOGIANI, J. C.; BARBIERI, A. L.; MORAES, M. C. G. de; SANTOS, T. J. de S. |
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Afiliação: |
ALEXANDRE CUNHA DE B FERREIRA, CNPA; JULIO CESAR BOGIANI, CNPA; ANDRE LUIZ BARBIERI, CNPA; MICHELLE CRISTINE GOMES DE MORAES, UFG; TAMARA JAQUELINE DE SOUZA SANTOS, UFG. |
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Título: |
Controle químico de plantas voluntárias de algodão resistente ao Glyphosate na cultura da soja RR. |
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Ano de publicação: |
2015 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 10., 2015, Foz do Iguaçu. Resumos. Brasília, DF: ABRAPA, 2015. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O cultivo de algodoeiros resistentes ao glyphosate (Glytol ou Roundup Ready Flex - RF), e em sucessão o cultivo da soja Roundup Ready (RR), tem sido cada vez mais comum no cerrado brasileiro. Consequentemente, no manejo de plantas daninhas na cultura da soja o glyphosate torna-se ineficiente para o controle de plantas voluntárias (tigueras) de algodão RF ou Glytol. O objetivo nesse trabalho foi avaliar herbicidas em dessecação, em pré e pós emergência, para o manejo de plantas voluntárias de algodão RF infestantes de lavoura de soja RR. |
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Palavras-Chave: |
Latifolium. |
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Thesagro: |
Glycine max; Gossypium Hirsutum; Herbicida. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/142009/1/17-Controle-quimico-de-plantas.pdf
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Marc: |
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520 $aO cultivo de algodoeiros resistentes ao glyphosate (Glytol ou Roundup Ready Flex - RF), e em sucessão o cultivo da soja Roundup Ready (RR), tem sido cada vez mais comum no cerrado brasileiro. Consequentemente, no manejo de plantas daninhas na cultura da soja o glyphosate torna-se ineficiente para o controle de plantas voluntárias (tigueras) de algodão RF ou Glytol. O objetivo nesse trabalho foi avaliar herbicidas em dessecação, em pré e pós emergência, para o manejo de plantas voluntárias de algodão RF infestantes de lavoura de soja RR.
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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